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Você já trabalhou doente? Responda a pesquisa de saúde

O SINJUSC convida trabalhadores e trabalhadoras para responder a pesquisa de saúde sobre as condições de trabalho e os impactos psicossociais em trabalhadores do judiciário de Santa Catarina. A pesquisa é anônima, tem respaldo científico do Neppot (Núcleo de Estudos de Processos Psicossociais e de Saúde nas Organizações e no Trabalho) da UFSC e você pode responder online AQUI.

Esta é a segunda fase da pesquisa, a primeira envolveu grupos focais nas comarcas e, agora, a investigação é aberta à categoria. Leia mais sobre AQUI.

Com os dados coletados e analisados pela universidade, o SINJUSC forma um banco de informações relevantes sobre a saúde de trabalhadoras e trabalhadores, que subsidiarão a mesa de negociação, em busca de melhorias na prevenção e promoção da saúde física e mental.

É fundamental que todos e todas respondam: basta reservar alguns minutos durante o expediente, é importante responder as perguntas até o final, caso contrário, sua participação será invalidada. O questionário está dividido em quatro blocos, organizados em questões sociodemográfica, ocupacionais, de saúde e aspectos do contexto de trabalho.

Clique AQUI e responda. Se você já respondeu, convide um amigo/amiga!

2 comentários

  1. Já trabalhei doente, e hoje em dia estou trabalhando mentalmente abalada, isso também é um tipo de doença. Abalada pq até agora não estou recebendo a GANS a que tenho direito. Mas a meta do CNJ está “on”. Legal, né?

  2. Parece-me que estamos num ciclo vicioso que se retroalimenta no TJ/SC: a falta de servidores nas varas faz com que os poucos que tem fiquem sobrecarregados, gerando afastamento por motivos de saúde física e principalmente mental. Isso diminui ainda mais o material humano, o qual fica mais sobrecarregado ainda.

    A nomeação de mais técnicos e analistas é imprescindível pra diminuir a carga de trabalho alta demais. A população aumentou, o número de processos aumentou, mas o número de servidores não acompanha nem de longe. Tem vara que está com o número de processos muito acima da média estadual, como as do Oeste. Mas parece que se dá atenção apenas para o litoral e capital.

    Peço ajuda, SINJUSC!

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