Nesta sexta, dia 9 de agosto, a diretora do SINJUSC, Ângela Daltoé Tregnago, esteve em São José e acompanhou mais um grupo focal da nova pesquisa do Núcleo de Estudos de Processos Psicossociais e de Saúde nas Organizações e no Trabalho (Neppot-UFSC) sobre as condições de trabalho no judiciário catarinense.
De acordo com a pesquisadora do Neppot, Valéria De Bettio Mattos, o objetivo da investigação é entender como as relações interpessoais, a hierarquia, as rotinas, os equipamentos e tudo mais relacionado ao dia a dia da jornada laboral interferem na saúde física e mental das trabalhadoras e dos trabalhadores do judiciário catarinense.
Nesta primeira fase (qualitativa), a equipe de pesquisa do Neppot está realizando rodas de conversa com trabalhadoras e trabalhadores do judiciário catarinense que servirão de base para um questionário que na segunda fase (quantitativa), será preenchido por uma amostra representativa da categoria. As respostas das rodas e dos questionários serão tabulados e analisados pela equipe do Neppot que deve apresentar os resultados finais da pesquisa no ano que vem.
Para Valéria, “o resultado da pesquisa pode servir de elemento balizador para o SINJUSC pensar novas políticas, novas ações que são importantes para os servidores e sensibilizar quem está na gestão para pensar questões relacionadas à saúde mental, ao bem-estar no trabalho, fatores de risco que podem levar ao adoecimento e ao afastamento temporário”.
Agora no início do mês, já foram realizadas rodas de conversa com colegas da comarca da capital e de São José, nos próximos dias 14 e 21 de agosto, a equipe de pesquisa vai entrevistar trabalhadoras e trabalhadores das comarcas de Santo Amaro da Imperatriz e Tijucas, respectivamente. A pesquisa é resultado da articulação do SINJUSC com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) por meio do Neppot, mas também com a administração do TJSC que autorizou a coleta das entrevistas nas comarcas.
ANONIMATO E DISCRIÇÃO PARA GARANTIR A PARTICIPAÇÃO
A diretoria do SINJUSC convida toda a categoria a colaborar com a pesquisa e garante que quem escolher participar, tanto por meio das rodas de conversa presenciais como do preenchimento do questionário virtual, terá a identidade resguardada para evitar qualquer tipo de interferência ou perseguição.
Eu quero receber a GANS! Apenas isso que eu desejo nesse momento, que o TJ efetive a lei e pague o que nos é devido! Que coloque em prática a gratificação a que temos direito. Chega de enrolação!
A GANS foi uma furada.. O TJ não tem interesse em implementar e, de bônus, ainda tirou a gratificação de curso superior para os novos servidores empossados.. Gostaria de ver notícias do SINJUSC lutando pela implementação da GANS..
Cadê a nova tabela!!!??? Cadê o ganho real!!! O arroz tá 50 reais, o gás 120, a gasolina 6,50.
Olá Jairo, a luta pela tabela e pelo ganho real continua! Agora dependemos de uma resposta do TJ, portanto, seria mais produtivo somar esforços com o Sindicato e cobrar a administração, por exemplo, por meio de comentários nas postagem do @tjscoficial no Instagram!
Outro ponto que precisa ser verificado pelo sindicato são as diferenças de valores da venda de férias e licenças, que acabam sendo pagas sobre salários desatualizados!
Como as promoções estão sempre atrasadas o TJ acaba pagando menos do que é devido, e não está pagando a diferença depois, não sei nem dizer desde quando isso acontece. Isso também afetou o valor de pagamento do BEP (adesão ao SCPrev) de quem tinha promoções atrasadas no momento da adesão, foi pago valor a menor… O TJ vai pagar isso quando?
Fora isso, e o atrasado de 2021? nunca mais vi nada sobre.
Em relação a essas questões que acabam ganhando contornos específicos para cada trabalhadora e trabalhador do TJSC, Valentina, recomendamos às filiadas e aos filiados do SINJUSC que entrem em contato com o nosso setor jurídico por meio do Conecte SINJUSC clicando AQUI.