Encontro de mulheres do judiciário: construção coletiva a partir do debate

Violência contra a mulher continua em destaque. Mas pequenas ações podem mudar o mundo

A violência contra as mulheres parece que não tem jeito de parar. Matéria do Diário Catarinense desta quinta-feira informa, na página 12, aumento nos casos de violência doméstica no período de férias em Blumenau.

É possível que inúmeras pequenas ações contribuam para que as pessoas, e principalmente os homens, mudem suas ideias sobre este importante tema.

Na busca de uma mudança nos espaços possíveis, o SINJUSC promove a conscientização e a expressão das mulheres: apóia e participa da organização e realização do Encontro das Mulheres do Judiciário, fomenta a formação dos Coletivos de Mulheres pelo Estado e mantém a revista Valente, cujo terceiro número está em fase de preparação.

Sobre os encontros veja aqui, aqui e aqui, e sobre a Valente, aqui e aqui. Para acessar o número 1 da Valente, clique aqui.

O Sindicato entende que o primeiro passo para acabar com todas as violências contra as mulheres é que todos e todas tenham consciência da urgente superação coletiva do machismo e do patriarcado.

Mas não é apenas para mudar o cenário da violência física. São muitas as violências que precisam ser combatidas. Apesar de maioria no Brasil, as mulheres estão em menos postos de chefia, menos na política – dos 28 governadores eleitos em 2018, somente o Rio Grande do Norte elegeu uma mulher -, e mais em jornadas duplas e triplas, com salários na maioria dos casos mais baixos.

Nos debates apresentados nos encontros promovidos pelo SINJUSC, a tecla em que se bate é que mulheres e homens merecem o mesmo tratamento digno, as mesmas oportunidades e nas mesmas condições. Somente assim todos poderão ter uma perspectiva de um mundo mais justo e solidário.

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